Essa
pesquisa tem como objetivo verificar a qualidade do atendimento as gestantes na
Unidade Básica de Saúde (UBS) de Imperatriz - MA, através do ponto de vista de
profissionais da enfermagem. Descrevendo o pré-natal de baixo risco realizado
pela Estratégia de Saúde da Família (ESF), apresentando a abordagem centrada na
pessoa (gestante) e apresentando o papel do enfermeiro no pré-natal de baixo
risco. Sabe-se que o objetivo da assistência pré-natal é garantir um bom
andamento das gestações de baixo risco, identificando adequadamente e
precocemente os pacientes que possuem mais chance de apresentar uma evolução
desfavorável (BRASIL, 2009).
No Brasil, diante da expansão da Atenção Primária e da atuação do enfermeiro no pré-natal de baixo risco na ESF, nota-se a necessidade de mais pesquisas de enfermagem, em como fazê-la com qualidade: 1)para um acompanhamento que visa o binômio mãe/bebê; 2) para a redução da mortalidade materna e fetal; 3) e a classificação de risco gestacional em todas as consultas, são muitas responsabilidades que recaem sobre esse profissional, e o enfermeiro precisa utilizar técnicas que favoreçam o cuidado integral dessas gestantes. Neste contexto, é primordial verificar o nível de qualidade que se incide sobre esses atendimentos, bem como, os desafios para a prestação desse cuidado integral.
Através dessa pesquisa, pretende-se contribuir para a discussão e análise sobre a forma como o enfermeiro, durante o acompanhamento pré-natal, pode realizar um acompanhamento integral, através de uma abordagem centrada. Identificado assim, riscos e vulnerabilidades que podem fazer com que essa gestante tenha maior possibilidade de mortalidade.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção a saúde, Departamento de ações pragmáticas estratégicas. Política nacional de atenção integral a saúde da mulher: Princípios e diretrizes. Brasília, DF. Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília, DF. Ministério da Saúde, 2012. 318 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n° 32).
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